À noite, vago pela cidade de luzes douradas. O imenso azul escuro acalmava o prata vibrante do luar, o silêncio de cem grilos cantando ecoa pelas terras sem concreto, onde as luzes buscam memórias distantes de quando aquele lugar era verde como a prosperidade.
As árvores daquela época, eram ouvidas como os pais. Mas agora o apelo de saudades do capim alto de hoje em dia fora silenciado pela paz inquietante e soturna de um mundo descansando. Já estou me esquecendo de como é estar vivo.